Brasília, dia 25 de novembro. Neste lado da cidade, onde não há residências, só a obrigação do trabalho, as pessoas têm pressa. Passam correndo por quarteirões que não são de ninguém, escapando às ruas que, dizem, já colocaram raízes nos pés de alguém.
Brasília, dia 24 de novembro de 2009. Do alto do Setor Comercial Sul, as pessoas têm cabeça de guarda-chuva e pernas pequenas. Mas isso é só quando chove.