De Passagem

Brasília, dia 27 de março. Aterrissou no Plano Piloto da capital às 11 horas. Bom dia, muita chuva, e por lá, calor abafado, sabe como é, blá, blá, blá, negócio fechado. Às 4 da tarde esperava a chuva passar olhando o Museu Nacional pela janela. Cinza, vento, relâmpagos, trovões. Acabou a luz, acabou o telefone. Mas esse temporal passa hoje? Pingos. Pingos. Pingos. Parou a chuva. Corre e pega um lugar na Asa Sul. A cidade decola e leva o visitante embora.