No Horizonte

Brasília, dia 11 de novembro. Construção com espaço calculado para as nuvens. Cidade que se deita no horizonte. Essa beleza assustadora, essa cidade traçada no ar. Brasília fica à beira. Aqui criança não pode ficar de pé porque senão cai. Cai pra fora do mundo. Em cima da rodoviária, na via que cruza o eixo monumental, candangos aguardam o ônibus para casa, ao fim do expediente.

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