Uma crônica visual da cidade de Brasília a partir do universo de Clarice Lispector
No Horizonte
Brasília, dia 11 de novembro. Construção com espaço calculado para as nuvens. Cidade que se deita no horizonte. Essa beleza assustadora, essa cidade traçada no ar. Brasília fica à beira. Aqui criança não pode ficar de pé porque senão cai. Cai pra fora do mundo. Em cima da rodoviária, na via que cruza o eixo monumental, candangos aguardam o ônibus para casa, ao fim do expediente.
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